sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Óleo e Água não se misturam

Cassol aceitaria aliança até com Confúcio, para tentar barrar eleição de Expedito Junior, seu grande desafeto

Eleições 2014/Edilson Neves

Confúcio Moura (água) 
Senador Ivo Cassol (óleo)
Resultado de ampla mobilização popular e aprovada pelo Congresso Nacional, a Lei da Ficha Limpa esta sendo aplicada pela primeira vez este ano em uma eleição geral. Essa Lei considerada um avanço da sociedade brasileira vem promovendo "uma limpeza étnica" no meio político e vem causando uma revolução na sociedade brasileira.

“Hoje o eleitor quer saber os antecedentes do candidato e os próprios partidos políticos já têm feito uma limpeza”.

Impedidos de disputar as eleições este ano, os políticos enquadrados na Lei da Ficha Limpa têm um plano B: muitos deles tentarão eleger parentes e afilhados ao Legislativo e executivo.
Em Rondônia, parentes do deputado Natan Donadon (ex-PMDB) e do senador Ivo Cassol (PP) preparam-se para seguir os padrinhos, que tiveram mandato preservado mesmo após ser condenados pelo STF, mas estão inelegíveis.
De acordo com os comentaristas o crescimento da pré-candidatura de Expedito Junho (PSDB), vem assustando Cassol e os governistas peemedebistas. Eles não suportam a ideia de uma possível eleição de Expedito. E para atrapalhar os planos do seu ex-aliado, o Cowboy de chapéu estaria disposto a firmar aliança com o governador Confúcio Moura e até mesmo com o capeta para estragar os planos de seu ex-amigo.
Condenado a quase cinco anos de prisão por fraude em licitação, Cassol foi enquadrado na Lei da ficha limpa ficando inelegível, mas tenta se manter na disputa. De acordo com informações veiculadas em alguns meios de comunicação, o senador Ivo Cassol (PP-RO) estaria tentando formalizar uma aliança com o PMDB do “senador barbudo” Valdir Raupp.
Foi veiculado na mídia informações de que, as negociações de bastidores estariam bem adiantadas para construir a aliança eleitoral entre o governador Confúcio Moura (PMDB) e o senador Ivo Cassol (PP). Segundo a matéria, Cassol teria dito ainda que, se juntaria até com o demônio, para impedir uma possível eleição de Expedito Junho.

Além de não poder sair como candidato, Cassol enfrenta dificuldades para emplacar um nome de peso em seu grupo, na disputa pelo Governo. Ele quer colocar a esposa, Ivone Cassol, ou outro nome que ele possa influenciar diretamente.

Ate chorar, Cassol 
já chorou
jurando inocência
Acredito que, para Cassol, se aliar ao capeta não seria tão difícil, agora fazer uma composição com o seu oponente careca só acredito vendo, ate mesmo porque óleo e água não se misturam. 

A água (Confúcio) é conhecida como solvente porque uma grande quantidade de substâncias se dissolve nela. Porém, isso não acontece com todas as substâncias, como é o caso do óleo (Cassol).

Como a grande maioria sabe, ao colocarmos óleo na água, eles não se misturam. Formam-se duas fases, sendo que o óleo fica na parte de cima, por ser menos denso que a água. Por isso, o óleo é chamado de hidrofóbico.
Comparando Confúcio com a água e Cassol com o Óleo temos a seguinte equação: sabemos que a água é conhecida como um solvente universal porque uma grande quantidade de substâncias se dissolve nela.
Já o óleo é menos denso que a água. Por isso é chamado de hidrofóbico, além disso, a água é polar e o óleo é apolar, dessa forma, por apresentarem essa diferença de polaridade, eles não se misturam. A atração entre as moléculas de água é feita por meio de ligações de hidrogênio, que é o tipo mais intenso de força intermolecular.

Portanto, apesar de as molecas da água (Confúcio) ser atraída pelo o Óleo (Cassol), essa força de atração é menor, assim, as moléculas de água (Confúcio) se atraem e se agrupam com mais força e as moléculas de óleo (Cassol) não conseguem ficar entre duas moléculas de água.

Ou seja: isso nos dar a ideia de que Confúcio Moura e Ivo Cassol se repelem mutuamente. Isso pode ser observado através das ações comportamental do governo e do senador.  

“Mas, como na política tudo pode acontecer, vamos esperar pra ver”.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A diferença entre Mauro Nazif e Nero

CRÔNICA/Edilson Neves*

Nero Claudius Caesare Augustus Germanicus é o nome do piromaníaco que ateou fogo em Roma.

NEROZIF É O PREFEITO
DE PORTO VELHO
No seu governo, focou-se principalmente na diplomacia e no comércio, e tentando aumentar o capital cultural do império.
O reinado de Nero foi associado à tirania e à extravagância e uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe e o seu meio-irmão. Durante seis dias e sete noites os cidadãos Romanos assistiram impotentemente sua cidade arder em chamas. Depois que o incêndio acabou 70% da cidade havia sido destruída. Reduzida a pó.

“Segundo os historiadores, enquanto Roma ardia em chamas Nero tocava rabeca”.

Após o incêndio os rumores começam a se espalhar pelas ruas devastadas. Surgiram relatos de que alguns homens foram vistos ateando fogo, eles alegaram estar cumprindo ordens, outros de que o próprio Nero havia ateado fogo, naturalmente os romanos, procuravam alguém que pudesse ser o responsável pelo fogo, eles culparam o próprio imperador.
Como Nero reconstruiu Roma em um novo estilo mais ao seu gosto, alguns acreditavam que ele havia usado o incêndio como uma desculpa para a nova construção.

395 dias
COLISEU DE ROMA ARDENDO
EM CHAMAS APÓS O INCÊNDIO
Durante seis dias e sete noites Roma foi destruída. Porto Velho vem sendo destruída lentamente, já se passaram 395 dias de desgoverno “Nerozif”, a gritaria da população é geral. O cenário é desolador, nem mesmo os serviços básicos de coleta de lixo e recuperação de vias não estão sendo realizados.
A população vive angustiada pelo abandono servindo de chacota aos visitantes que aqui os visitam. O lixo, a escuridão e a bandidagem imperam na pacata cidadezinha dos sonhos. Além de tudo, a lama e os buracos tomam conta das ruas e avenidas tornando um caos generalizado.

A diferença entre Nero e Nazif é que Nero usou o fogo para destruir a cidade Romana e reconstruir ao seu estilo. Já o Imperador Nerozif usa a tática do descaso e abandono para destruir a capital rondoniense, e o pior, não deve reconstruir.

A exemplo de Roma há quem diga que, “Nerozif” esta transformando a cidade em ruínas para que ela seja reerguida em um novo local ao seu gosto,  enquanto a capital Rondoniense afunda nesse mar de areia movediça “Nerozif” viaja, dorme e critica seus antecessores.
Infelizmente Porto Velho nunca teve a sorte de ter um prefeito e tão pouco um governador digno e honesto. Até agora todos mostraram que o único interesse é fazer fortuna à custa do povo que nunca soube votar e por isso temos que pagar caro.

Maus Tratos
RUAS DE PORTO VELHO 
COMPLETAMENTE ABANDONADAS
Nunca se falou tanto nos maus tratos que a “pacata” cidadezinha, Porto Velho vem sofrendo. Pelo nome Porto Velho pode até soar de forma pejorativa, mas quem a conhece sabe do seu valor, da sua paixão por este lugar acolhedor e gente de bem.
A centenária que vive no atraso espera pela sonhada evolução. Uma independência industrial é almejada que, talvez, pode nunca chegar e por isso, os encabrestados pelo poder seguem amarrados feito burros em cordas curtas para se ter um alto controle do seus passos, de seu destino.

- Como ter progresso nessa cidade se um regime político impiedosamente a destrói?
São gerações e gerações de “malfeitores” desde a época da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. “Os Soldados da Borracha, que com sangue e suor derramados venceram suas batalhas”.

- “O Judas que com um “beijo” se junta aos amigos de seus inimigos em troca de “míseras” moedas, é a herança viva da corrupção”.

CENTRO DA CIDADE TOTALMENTE
DESTRUÍDA 
A sede pela ganância habita em seres de mente diabólica que, no dia a dia, seguem usurpando os homens e mulheres de bem, e jovens alienados as suas expectativas de vida.

De forma fraudulenta, os governantes roubam a nossa gente em golpes de estelionatários, agiotas e laranjas de sobrenome de peso. São “soldados armados até os dentes” que acompanham e obedecem às ordens para se tornarem filhos da corrupção em um império de reis que se reversam entre o poder e a submissão, alimentando as migalhas dos que tentam inutilmente afrontá-los.

A colônia evoluiu desde época dos seringais, quando se navegava em barcos de madeira. Nos tempos contemporâneos os homens de “bens” do poder navegam de posse de navios luxuosos pela costa brasileira, onde se reúne uma quadrilha de aproveitadores que em banquetes gastam o dinheiro dessa gente sofrida.

 “Administrada por médico esta cidade deveria ganhar o título de uma das cidades mais mal administrada do país”.

Desvio
São milhões desviados dos cofres públicos desta mãe bondosa chamada Porto Velho. “Viúva que os corruptos insistem querer governar e na calada da noite bater-te a porta, entrar e usurpar todo o seu “tesouro” escondido”, o transformando em homens de “bens”...


Por que és tão maltratada pelos seus governantes que tiram o seu sustento milionário, Taperinha? Quais as consequências que vós sofreis desde os tempos em que os inimigos seguiam abraçados na multidão? - *Diretor e Editor do CNR