sábado, 30 de julho de 2011

AMEAÇA

O líder do PR ameaçou nos jornais: " Dilma está brincando com fogo.
- Eu digo: estamos, mesmo! Seria, até, melhor ela brincar com fogo do que com essa turma de Ali Babá que está no seu partido levando o nosso tesouro.

ATITUDE

Até quando à presidente Dilma, vai ficar à mercê do PR com sua turma de corruptos??? - Só por causa de seu apoio no Congresso Nacional?
- Está na hora da chefe mostrar que é diferente de seu patrão, e mostrar que tem “peito" (mesmo!), e dar um basta nessa situação repugnante que colocou nas mãos de verdadeiros ladrões.

ALCKIMIM

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin tentou explicar de qual fonte sairiam as verbas para o jogo de abertura da copa, no Itaquerão. Foi pior do que os pênaltis perdidos pela seleção... esse ato do governador foi gol contra nos acréscimos. Isso porque alardeou desde o começo que o governo não nada gastaria com campos particulares!!!
- Tem razão ele, afinal quem pagará a conta serão os paulistas.

SOMOS ACOMODADOS

O Brasil é sempre “sacudido” pelos acontecimentos externos e nunca os acontecimentos se originam aqui. Ou seja, somos espelhos dos movimentos culturais, sociais e políticos estrangeiros. Este é um fato que não será modificado nos próximos séculos e disto temos que nos conscientizar. Detalhe fundamental é que aqui as mudanças são de menor impacto e presteza se comparadas ao exterior. Não há derramamento de sangue e muito menos reformas estruturais de relevância imediatas, pois duram décadas.

NOSSA HISTÓRIA

 - Período Imperial: expansão e unidade territorial;
- Período Vargas: iniciação da industrialização nacional e agrupamento de legislações sociais;
- Período Militar: macro economia, unidade como nação, intervenção infra-estrutural governamental, mecanismos de segurança nacional;
- Período FHC: estabilização econômica, moeda forte e competitiva, estabilização democrática eleitoral;
- Período PT: unidade cultural, assistencialismo social; e aventura lulana na tentativa de representatividade externa.

Aqui não acontecem revoluções da noite para o dia que transformam as instituições nos outros países. Cada período de governo, por mais criticado que seja pelo seu sucessor, é a base para a seqüência das mudanças.

É BOM PENSAR

NUNCA o PT teria dinheiro em caixa para o Bolsa Família sem a reforma econômica do Período FHC, e muito menos haveria uma moeda forte de FHC sem a macro economia fincada no Período Militar. E, o mesmo não seria possível sem o “ponta pé” da industrialização de Getúlio Vargas, seguida por JK.
É um processo, e em todo processo existem desgastes e perdas aceitáveis.

 DEMOCRACIA

A democracia é o sistema ideal, apenas quando existem instituições sólidas, que, infelizmente, ainda, não temos. Então, a democracia é na história deste país um mal!:  sem as instituições consolidadas como nos países desenvolvidos, a nossa democracia está fadada à corrupção.
E somos extremamente corruptos, ativamente e passivamente, como meio de sobrevivência de um modelo que, ainda, não se encaixa na nossa realidade.

* Mande sugestões para edilsonpvh39@hotmail.com

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Assiduidade, zero. Ética, zero. Empenho e dedicação, zero.

De há muito a opinião pública está convencida que a inuitilidade senatorial extirpada da forma republicana do governo brasileiro não faria falta, sequer impediria o  aperfeiçoamento da nossa democracia. Pelo contrário, na medida em que a economia do nosso suado dinheirinho poderia ser melhor aplicada em benefício do povo, a nação estaria livre de estupradores da nossa economia.

O nosso Senado anda se mostrando tão inútil e desnecessário que, nesta semana, quando entrou em recesso nenhum senador estava presente na sessão especial de encerramento do semestre. Para tapar o sol com a peneira, como se diz no jargão popular, uma funcionária da Casa (casa?!) entrou na sala, abriu o livro de presenças e, ao perceber (!) que NINGUÉM (nenhumzinho senador, mesmo!) estava presente, esperou por 30 minutos, encerrou o período de sessões, como se ela (oh, pobre coitada!) fosse o presidente com poder para tal.

O percurso de um homem para a vida pública tem duas vertentes, que servem como estrutura para suas metas na vida política: uma é a visão de como alcançar; a outra é a missão política de como se corromper. O país, nos seus últimos anos, está atravessando uma crise extremamente ordinária para a vida política e social, um holocausto político. De um lado, os nazistas senadores que massacram seu povo; do outro, os judeus, que são representados pelo povo brasileiro, numa via sacra da miséria dos maquiavélicos na fronteira da corrupção. É um vai e vem de tragédia que não tem mais fim; é necessário que seja feito um filme de todas essas tragédias para que a sociedade possa avaliar seus candidatos nas próximas eleições para o Senado & Cia..
O Senado da República é um parlamento, de onde esperamos toda a seriedade, e o alinhamento dos paradigmas das leis que executam para o "bem estar social" do país. É preciso que zelem por esse patrimônio. Isto é uma vergonha perante seu povo e as organizações internacionais que assistem a esse espetáculo.

Se não bastassem os processos a que respondem na Justiça, alguns senadores indicados para o Conselho de Ética já foram alvo de mais de um processo no próprio Conselho de Ética.
Dos 15 titulares indicados pelos partidos para compor o órgão de caráter disciplinar, encarregado de zelar pela observância dos preceitos de ética e decoro, pelo menos oito respondem a processos ou inquéritos no Supremo Tribunal Federal. E outros tantos já se envolveram em polêmicas.  Diga-se de passagem: entre estes estão os representantes rondonianos.

Por essas e outras razões é que começa na camada popular um movimento de reforma política e administrativa para o Brasil, onde a figura de senador não aparecerá no seu organograma. Será que vai fazer falta?