sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O pior


O pior

O prefeito de Machadinho do Oeste, Mário Alves Costa (PV), o Marinho da Caerd é mesmo o pior prefeito da região segundo avaliação dos moradores. O percentual de reprovação é tão expressivo que não encontra precedentes na história recente de Machadinho. A justificativa de Marinho para o pífio desempenho é creditada a forças externas.

Avaliação

Com a cidade nas mãos de um péssimo administrador o título de pior prefeito não poderia ser novidade para a população. A baixa avaliação é atribuída a uma sucessão de erros que a cada dia fragiliza mais o município.

Um caos!

Por coincidência o prefeito de Machadinho também é presidente da AROM, Associação Rondoniense de Municípios que tem a função de promove curso de gestão pública aos gestores municipais. Talvez seja essa a explicação da ausência do prefeito Marinho em Machadinho, por isso raramente o prefeito é visto na cidade. Só que a ausência do prefeito tem atrapalhado a administração do município. “o prefeito está completamente alheio ao que acontece na cidade”.

“Professor”

Só não dá para entender como é que um gestor tão ruim e incompetente como esse pode ensinar os colegas prefeitos como é que eles podem ser um bom gestor público e aos servidores de setores como Recursos Humanos, administração publica, assessores, Procuradores Jurídicos e técnicos Contábeis responsáveis pela escrituração das contas publicas possam desenvolver um bom trabalho.

Comportamento

Com o dinheiro público, senadores, deputados federais e estaduais, além de vereadores, têm pago, mensalmente, despesas relacionadas ao custeio de mandato. Combustível, impressão de boletins informativos, passagens aéreas, manutenção de escritórios de apoio, telefone, serviços postais, entre outros gastos, são ressarcidos, mediante apresentação de nota fiscal. É a chamada verba indenizatória.

Apropriação indébita

Em Rondônia, os 24 deputados podem gastar até R$ 21,5 mil, a chamada  verba indenizatória. Mesmo assim tem deputado que dá calote em fornecedor. Fontes revelam que parlamentar rondoniense recebe os valores mediante apresentação de notas fiscais de fornecedores e não repassam ao prestador de serviço.

Certamente, esse parlamentar acha que ganha pouco como deputado e pode se apropriar indevidamente de valores que não lhe pertencem.

- Pelo amor de Deus, me poupe!

Meio milhão

Tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) Inquérito do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), decorrente da Operação Lava Jato. O senador barbudo está sob suspeita de ter recebido de forma ilegal, meio milhão de reais em propina na forma de doação da empreiteira Queiroz Galvão.

Problemão para o Raposão resolver. Durante a campanha eleitoral de 2010 o senador barbudo acabou passando pelos dutos da Petrobras.

Delação

A denúncia surgiu numa das delações premiadas. A exemplo de seus comparsas, Raupp tem batido na mesma tecla: não sei de nada, não vi nada.  Nunca recebeu dinheiro ilegal e todo o dinheiro de campanha está legitimamente declarado na Justiça Eleitoral.

Mas, mesmo assim, o senador barbudo vai ter muito trabalho para limpar as manchas suja de óleo da refinaria.

- O rolo é grande.

Sigilo da fonte

O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional defende o sigilo da fonte jornalística, tendo em vista decisão liminar recente do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que manteve determinação de quebra de sigilo telefônico do jornalista Allan de Abreu Aio e do jornal Diário da Região, por ordem do juiz Dasser Lettiere Jr., da 4ª Vara Federal de São José do Rio Preto.

- Bom para a imprensa livre brasileira.

Apocalipse

Quem (vereadores envolvidos) pensava que tudo tinha caído no esquecimento, se deu mal. A Justiça está ressuscitando os processos da Operação apocalipse, que busca corruptos na Câmara Municipal de Vereadores de Porto Velho. Pelo jeito tem gente (importante) que já está com a barba de molho. E, não há carguinho – nem lideranças – que possam livrá-los do martelo da lei.

Só Cassol

Até agora, somente o senador Ivo Cassol se pronunciou contra a recriação do imposto do cheque, a famigerada CPMF. Os demais senadores e deputados federais, ainda, se mantém arredios, e, - talvez – com medo de represálias Palaciana, permanecem indecisos em suas posições.

- É bom lembrar-lhes que no próximo ano teremos eleições municipais, o que pode sofrer interferência dessa indefinição (medrosa) de senadores e deputados, que terão de mostrar a cara durante a campanha eleitoral.

Perguntinha discreta

Afinal, a frota de ônibus urbanos da capital será renovada, ou não? Virão novos carros, com nova empresa concessionária, ou  tudo não passa de fogo de palha?

- Quem está por traz de tanta falta de informação, senhor prefeito Mauro Nazif?