Será em vão a pajelança de dois caciques, o
senador “barbudo” Valdir Raupp e deputada Federal Marinha Raupp. Para
tentar a liberação do valor superior a R$ 72 mil, bloqueados pela Justiça, o
casal peemedebista alegou que "dependem exclusivamente deste dinheiro
para sobreviver". O valor a que o casal se refere é proventos de
aposentadoria do senador barbudo como ex-governador do Estado de Rondônia, que
foi penhorado para reparar danos causados ao erário.
Justiça
Eles foram condenados, em ação de improbidade
administrativa: "Desde março
eles deveriam ter pago à primeira (de 36 parcelas), e sequer justificaram o motivo do não pagamento". A juíza
Inês Moreira da Costa, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública, destacou na decisão
que “tanto
o senador, bem como a deputada (esposa Marinha) devido à sua grande influência
no cenário político nacional, se quisessem pagar esta dívida já teriam pago”.
Mentira
Nos
autos a magistrada mencionou que não é verídica a afirmação de que os pombinhos
“dependem exclusivamente destes recursos
para sua própria subsistência e de seus familiares”, tendo em vista que a
penhora ocorreu somente em conta que se destina ao recebimento dos proventos de
aposentadoria como ex-governador do Estado. Como é público, ele também é
senador da República, e é remunerado por esse cargo. Além disso, o Tribunal de
Justiça de Rondônia, em várias decisões, tem aceito a tese da penhorabilidade do salário, desde que não
comprometa a subsistência do devedor e de sua família.
Coitadinho!
Algumas pessoas convivem e se
deixam contagiar pela tristeza e conversa (mais precisamente a lábia). O "mestre" do engano possui
uma mente brilhante, sedutora e, porque não dizer, cativante. Ele chora, e mata
(a si, mesmo, e os outros) para
impressionar e comover o seu alvo. A ardileza impera na relação. A manha do
enganador faz com que sua vítima se seduza com a "boa e triste conversa", para depois
de segundos, tudo estar a favor do enganador. Armar um drama, uma
desventura é com ele mesmo. Qualquer excelente autor dramático poderia se
sentir ofuscado em sua arte por esse tipo de gente. Lamentavelmente
vivemos a cultura do coitadinho.
Bolsa-família
Um
beneficio de ajuda às famílias carentes é um beneficio em parceria com o Programa
Fome Zero, projeto criado para alimentar as famílias que não tem o que comer, e
os bolsos dos espertos. O bolsa família, também serve para as famílias que
ganham menos de um salário mínimo por mês e passam por dificuldades. Temos,
também, o vale gás para que as pessoas não gastem com os botijões na preparação
dos alimentos e principalmente o vale compras que serve para as famílias
fazerem compras mensalmente de produtos necessários como: arroz, e feijão,
entre outros. Não podemos deixar o nobre senador e sua esposa passar
necessidades tendo um programa como esse criado pelos seus “companheros” Lula e
Dilma.
Por falar na Dilma, um
amigo meu me enviou um texto que eu achei muito interessante sobre a presidentA
Dilma, como ela gosta de ser chamada:
PRESIDENTA
Uma belíssima aula de português!
Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem
presidente ou presidenta.
- A presidenta foi estudantA?
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por
exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o
de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo
ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a
ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto,
a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",
independentemente do sexo que tenha.
Diz-se:
- capela ardente, e não capela "*ardenta*";
- se diz estudante, e não
"*estudanta*";
- se diz adolescente, e não "*adolescenta*";
- se diz paciente, e não
"pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro
seria: "A candidata a presidenta se comporta como
uma *adolescenta*, pouco *pacienta*, que imagina ter virado *eleganta* para
tentar ser nomeada *representanta*; e
Esperamos vê-la algum dia *sorridenta* numa capela *ardenta*, pois esta *dirigenta* política,
dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de
violentar o pobre português, só para ficar *contenta*".
Por favor,
- *pelo amor à língua portuguesa* - (Texto de Miriam Rita Moro Mine/Universidade Federal do Paraná, enviado por Alcebíades Flávio da Silva).
PARA
PENSAR
“Feliz, mesmo, foi Ali-Babá, que não
viveu no Brasil, e, só conheceu 40 ladrões”.