quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Baixo nível mostra falência do modelo de campanha eleitoral no país

É unânime a opinião dos Brasileiros que o baixo nível dos debates entre os candidatos à Presidência da Republica, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), é o que se pode ler nos comentários nas redes sociais, rádios e TVs sobre os debates político de 2014.
Talvez seja um sinal bem claro de como está falido o modelo político brasileiro para a troca de ideias no processo eleitoral. “Corrupção, nomeação de parentes, mentira, desrespeito, desinformação, falta de transparência, tem dominado o tema nos debates”.
Os candidatos, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) não debatem propostas que viabilizam o desenvolvimento político e econômico Brasileiro. Os candidatos passam o tempo todo centrando fogo no adversário usando temas como armas em suas perguntas e respostas. O tiroteio deixa em segundo plano a discussão sobre temas de programas de governo das candidaturas do PT e do PSDB à Presidência da República, um alto nível de agressividade entre os candidatos do começo ao fim.
Escândalos
As revelações diárias publicadas pela imprensa comprovam o tamanho do escândalo na Petrobras.
Padrão Dilma “é baixar o nível”
O baixo nível do debate de quinta-feira, 16, se deu principalmente por iniciativa da presidente Dilma Rousseff (PT). “Isso tem sido uma marca registrada, desde o primeiro turno, da candidata do PT Dilma Rousseff, de fazer só ataques, de desconstruir honras, personalidades e programas de governo. Esse é o padrão petista na eleição: baixar o nível.”
Apanhar calado
Diante dos ataques petistas, Aécio Neves se defende com artilharia pesada principalmente em relação ao irmão de Dilma Rousseff, Igor Rousseff, um dos pontos mais polêmicos do debate, afinal “Seria ridículo imaginar o candidato tucano apanhar calado em um debate, principalmente de uma mulher e ainda mais sob uma acusação de nepotismo sobre voluntariado”.
“Aécio disse que sua irmã, Andrea, foi voluntária na área de comunicação do governo Mineiro, enquanto o irmão de Dilma teria sido contratado pelo correligionário da presidente, Fernando Pimentel, na prefeitura de Belo Horizonte, a onde recebia salário sem trabalhar”.
Dilma não teve uma resposta concreta, alias ela não responde nada, na verdade a Dilma não estava falando coisa com coisa, não conseguiu formar uma frase sem gaguejar, e quase tudo sem sentido. Na verdade o brasileiro que vota na Dilma não consegue entender nem uma palavra da presidentA, então quanto mais ela enrola, mais eles acham bonito.
E justamente agora estoura o maior escândalo de roubalheira de todos os tempos na maior empresa estatal do país, a Petrobras – e a presidentA, ministros, diretores, “todos não sabiam de nada”.
Na verdade ninguém sabe de nada, como disse o Lula, quando era presidente e estourou o escândalo do Mensalão: “Eu num sabia di nada”. E aceitaram esse papo furado, e agora virou moda: todo mundo que é pego metendo a mão na grana vem alguém e diz: “Eu não sabia de nada”.
Nocaute “técnico”
Assistindo à entrevista da presidente Dilma, após o debate, percebi que ela se complicava ao falar, se enrolava e misturava tudo, completamente sem coordenação mental, demonstrava claramente que estava desorientada, perdida… quando, de repente, como um “boxeador abrindo de vez a guarda”, jogou a toalha e disse para a repórter: olha, eu não estou me sentindo bem…
E rapidamente a repórter sentou ela numa cadeira e trouxe um copo com água e um Aécio e logo a presidentA se recompôs. O certo é que o Tucano deu uma bicada tão forte na Dilma que baixou a pressão e foi preciso tomar um Aécio para se recompor das bicadas Tucana.
Ataques
Muita coisa está errada neste Pais. Nesse sentido, a eleição deste ano está sendo didática ao expor como nunca o que não funciona no modelo eleitoral da jovem e falida democracia Brasileira.
Mas felizmente são esses ataques que chamam a atenção dos eleitores. Até porque não há mais tempo dos candidato “A” ou “B” aparecer na TV e apresentar um plano de governo revolucionário para a saúde ou para a educação.
Eles só se defendem da roubalheira comprovada, apontando casos que aconteceram há muito tempo e não prosperaram, por falta de comprovação.
Pena que com essa idade Dilma não tenha discernimento para perceber que esse governo está levando o país para o buraco: parou o crescimento, voltou a inflação, a corrupção atingiu o ponto Maximo. Sem falar na cúpula da estrela vermelha que estão quase todos na cadeia.

Edilson Neves