sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Quem ganha com a vitória de Marina?

Gostaria que todos os brasileiros se atentassem para esta teoria, a grande possibilidade de uma conspiração.

MARINA SILVA com apoio anônimo das ONGs cria o partido REDE SUSTENTABILIDADE e não consegue registrá-lo em tempo hábil para disputar as eleições deste ano. Numa jogada genial para não ficar fora da disputa eleitoral, se filia ao PSB e sai como vice de Eduardo Campos.

Derrota
Com o fracasso do registro do partido criado por Marina Silva as ONGs Internacionais sofrem a primeira derrota. A candidatura de Eduardo Campos não teve o crescimento esperado  por aqueles que acompanhavam, essa foi a  segunda derrota das ONGs.

ONGs
Vítima de um trágico acidente aéreo a possibilidade de MARINA SILVA se tornar vitima era real e visível.  Num passado não muito distante, MARINA SILVA então ministra do Meio Ambiente com apoio anônimo das ONGs internacionais, Marina Silva queria parar a produção agrícola e pecuária no Brasil, não só na Amazônia como no resto do país, multando e processando famílias centenárias. Com a morte do seringueiro Chico Mendes Marina forjou a fama de defensora do meio ambiente, e é acusada de implantar, em sua passagem pelo governo federal, uma política ambiental inviabilizando a sobrevivência dos pequenos e médios agricultores. Muitos deles foram multados pelo manejo da terra.

Parar o Brasil
O Mundo precisa de alimento, e o Brasil produz de Norte a Sul, de Leste a Oeste, 365 dias do ano. A única forma de parar o Brasil é impedir que o brasileiro plante e colha da terra o alimento para o seu sustento. O que as ONGS querem é parar o nosso país, e o caminho mais fácil é com a eleição de MARINA SILVA.

Fala-se na tragédia que aconteceu com o saudoso Eduardo Campos, mas não se fala na grande tragédia que está acontecendo no Brasil, principalmente em Rondônia ate porque daí se precisaria de horas e horas de citações.
Mas o que podemos fazer? Quanto mais vem à tona a podridão da Petrobrás, mais a Dilma se recupera nas pesquisas. Será que o eleitor está querendo receber uma bolsa da Petrobrás?

Bolsa Família
Ora, ora, não resta duvidas: o Bolsa Família contempla mais de 13 milhões famílias ou seja, mais de 50 milhões de pessoas são beneficiados com uma renda mensal de até R$ 140 mensal por pessoa o eleitor brasileiro agora quer entrar na farra do petróleo. Estão vendo quantos aliados de Dilma encheram os bolsos com o duto aberto na Petrobrás; devem estar achando que alguma hora vai sobrar alguma coisa para eles. É compreensível. Se o esquema irrigou tantos companheiros nos últimos anos, imaginem quando a prospecção chegar ao pré-sal. Ninguém mais vai precisar trabalhar.
A democracia que inventaram para o Brasil, desde que Sarney subiu aquela rampa em 1985, se dedica apenas a fazer o povo acreditar que é ele, o povo, que está no poder. Esse é o governo desgovernado que já está a tempo demais no poder.

Em Rondônia, nunca se viu um governo tão desacreditado como este do PMDB que ai está. Um governo como este só tem uma porta para abrir: a porta da saída. O caos político instalado no Brasil também se instalou em Rondônia, prisões por corrupção têm acontecido, dirigentes dos três poderes presos por corrupção e formação de quadrilha, não é lá muito diferente da que reina na esfera nacional.

Um estado jovem com florestas densas vem sendo destruído aos poucos, pelos políticos corruptos e aventureiros que aqui chegam de todas as partes do país e se instalam atrás do lucro rápido e fácil, a exemplo de um desgoverno chamado “governo da cooperação”, uma administração arcaica e confusa destruiu os principais eventos culturais do estado.

No mato sem cachorro
Estamos a menos de uma semana das eleições e literalmente os rondonienses estão como diz o velho ditado, no mato sem cachorro. Essa expressão nasceu na Inglaterra, país tradicional na caça às raposas, que sem a ajuda do cão, certamente o caçador não tinha êxito. Com o passar do tempo, a expressão correta, que seria não mato sem cachorro, foi se adaptando ao jeitinho brasileiro e passou a significar sem saída, sem opção diante de uma dificuldade sem solução aparente.

A situação dos rondonienses é essa
Por um lado, a opção pela reeleição do atual governador Confúcio Moura (PMDB), diante de um governo desacreditado, confuso e estagnado. Mas pode ser que não se reeleja.
Com o status de “ficha suja” o ex-senador Expedito Júnior (PSDB), consegue a concessão do registro de sua candidatura ao governo do estado e bate às portas do descontente eleitorado e consegue o primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto.

Expedito Júnior, como todos sabem, foi cassado por compra de voto. Segundo o procurador, Expedito estava envolvido no maior escândalo eleitoral da história de Rondônia, mas a interpretação dos ministros foi completamente favorável a Expedito, deixando o status de “ficha suja”.

Os opositores centram fogo contra o projeto governamental do empresário mal sucedido, o ex-senador cassado Expedito Júnior, proprietário da falida empresa de segurança Rocha Vigilância. Segundo os opositores “há interesses não legítimos, e não verdadeiros” na possível vitoria do Tucano.

Diga com quem andas que digo quem tu és
De acordo com a boca miúda, para se eleger governador Expedito teria feito pactos com Deus e o diabo. Evidentemente, essas especulações não são afirmações que podem ser tomadas como verdade, porém são boatos que tentam explicar as áureas estranhas que envolvem certas personalidades.

Lenda ou não, veja quem são os personagens misteriosos malfeitores que estão supostamente por trás do Tucano.

Puxando a fila: Os empresários, Aires do Amaral e João do Vale, ex-proprietários do falido jornal “Folha de Rondônia” que fechou as portas com funcionários com mais de 10 meses sem receber o salário. Pura incompetência.

Lista completa

O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Carlão de Oliveira preso na Operação dominó deflagrada pela Polícia Federal em 2006, por desvio de dinheiro publico através de contratos fraudulentos da Assembleia Legislativa de Rondônia; ex-deputado Kaká Mendonça; Ex-deputado Ronilton Capixaba; o ex-deputado Haroldo Santos. O bando desviou aproximadamente R$ 70 milhões dos cofres públicos.