Gostaria
que todos os brasileiros se atentassem para esta teoria, a grande possibilidade
de uma conspiração.
MARINA SILVA com apoio anônimo das ONGs cria
o partido REDE SUSTENTABILIDADE e não consegue registrá-lo em tempo hábil para
disputar as eleições deste ano. Numa jogada genial para não ficar fora da disputa
eleitoral, se filia ao PSB e sai como vice de Eduardo Campos.
Derrota
Com o fracasso do registro do partido criado
por Marina Silva as ONGs Internacionais sofrem a primeira derrota. A candidatura
de Eduardo Campos não teve o crescimento esperado por aqueles que
acompanhavam, essa foi a segunda derrota das ONGs.
ONGs
Vítima de um trágico acidente aéreo a
possibilidade de MARINA SILVA se tornar vitima era real e visível. Num
passado não muito distante, MARINA SILVA então ministra do Meio Ambiente com
apoio anônimo das ONGs internacionais, Marina Silva queria parar a produção
agrícola e pecuária no Brasil, não só na Amazônia como no resto do país, multando
e processando famílias centenárias. Com a morte do seringueiro Chico Mendes
Marina forjou a fama de defensora do meio ambiente, e é acusada de implantar,
em sua passagem pelo governo federal, uma política ambiental inviabilizando a
sobrevivência dos pequenos e médios agricultores. Muitos deles foram multados
pelo manejo da terra.
Parar o
Brasil
O Mundo precisa de alimento, e o Brasil
produz de Norte a Sul, de Leste a Oeste, 365 dias do ano. A única forma de
parar o Brasil é impedir que o brasileiro plante e colha da terra o alimento
para o seu sustento. O que as ONGS querem é parar o nosso país, e o caminho
mais fácil é com a eleição de MARINA SILVA.
Fala-se na tragédia que aconteceu com o
saudoso Eduardo Campos, mas não se fala na grande tragédia que está acontecendo
no Brasil, principalmente em Rondônia ate porque daí se precisaria de horas e
horas de citações.
Mas o que podemos fazer? Quanto mais vem à
tona a podridão da Petrobrás, mais a Dilma se recupera nas pesquisas. Será que
o eleitor está querendo receber uma bolsa da Petrobrás?
Bolsa
Família
Ora, ora, não resta duvidas: o Bolsa Família
contempla mais de 13 milhões famílias ou seja, mais de 50 milhões de pessoas
são beneficiados com uma renda mensal de até R$ 140 mensal por pessoa o eleitor
brasileiro agora quer entrar na farra do petróleo. Estão vendo quantos aliados
de Dilma encheram os bolsos com o duto aberto na Petrobrás; devem estar achando
que alguma hora vai sobrar alguma coisa para eles. É compreensível. Se o
esquema irrigou tantos companheiros nos últimos anos, imaginem quando a
prospecção chegar ao pré-sal. Ninguém mais vai precisar trabalhar.
A
democracia
que inventaram para o Brasil, desde que Sarney subiu aquela rampa em 1985, se
dedica apenas a fazer o povo acreditar que é ele, o povo, que está no poder.
Esse é o governo desgovernado que já está a tempo demais no poder.
Em Rondônia, nunca se viu um governo tão desacreditado
como este do PMDB que ai está. Um governo como este só tem uma porta para
abrir: a porta da saída. O caos político instalado no Brasil também se instalou
em Rondônia, prisões por corrupção têm acontecido, dirigentes dos três poderes
presos por corrupção e formação de quadrilha, não é lá muito diferente da que
reina na esfera nacional.
Um
estado jovem
com florestas densas vem sendo destruído aos poucos, pelos políticos corruptos
e aventureiros que aqui chegam de todas as partes do país e se instalam atrás
do lucro rápido e fácil, a exemplo de um desgoverno chamado “governo da
cooperação”, uma administração arcaica e confusa destruiu os principais eventos
culturais do estado.
No mato
sem cachorro
Estamos a menos de uma semana das eleições e
literalmente os rondonienses estão como diz o velho ditado, no mato sem
cachorro. Essa expressão nasceu na Inglaterra, país tradicional na caça às
raposas, que sem a ajuda do cão, certamente o caçador não tinha êxito. Com o
passar do tempo, a expressão correta, que seria não mato sem cachorro, foi se
adaptando ao jeitinho brasileiro e passou a significar sem saída, sem opção diante
de uma dificuldade sem solução aparente.
A
situação dos rondonienses é essa
Por um lado, a opção pela reeleição do atual
governador Confúcio Moura (PMDB), diante de um governo desacreditado, confuso e
estagnado. Mas pode ser que não se reeleja.
Com o status de “ficha suja” o ex-senador
Expedito Júnior (PSDB), consegue a concessão do registro de sua candidatura ao
governo do estado e bate às portas do descontente eleitorado e consegue o
primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto.
Expedito
Júnior,
como todos sabem, foi cassado por compra de voto. Segundo o procurador,
Expedito estava envolvido no maior escândalo eleitoral da história de Rondônia,
mas a interpretação dos ministros foi completamente favorável a Expedito,
deixando o status de “ficha suja”.
Os
opositores
centram fogo contra o projeto governamental do empresário mal sucedido, o
ex-senador cassado Expedito Júnior, proprietário da falida empresa de segurança
Rocha Vigilância. Segundo os opositores “há
interesses não legítimos, e não verdadeiros” na possível vitoria do Tucano.
Diga com
quem andas que digo quem tu és
De acordo com a boca miúda, para se eleger
governador Expedito teria feito pactos com Deus e o diabo. Evidentemente, essas
especulações não são afirmações que podem ser tomadas como verdade, porém são
boatos que tentam explicar as áureas estranhas que envolvem certas
personalidades.
Lenda ou não, veja quem são os personagens
misteriosos malfeitores que estão supostamente por trás do Tucano.
Puxando
a fila:
Os empresários, Aires do Amaral e João do Vale, ex-proprietários do falido jornal
“Folha de Rondônia” que fechou as portas com funcionários com mais de 10 meses
sem receber o salário. Pura incompetência.
Lista completa
O
ex-presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Carlão de Oliveira preso
na Operação dominó deflagrada pela Polícia Federal em 2006, por desvio de
dinheiro publico através de contratos fraudulentos da Assembleia Legislativa de
Rondônia; ex-deputado Kaká Mendonça; Ex-deputado Ronilton Capixaba; o
ex-deputado Haroldo Santos. O bando desviou aproximadamente R$ 70 milhões dos
cofres públicos.