sexta-feira, 28 de março de 2014

Quem nunca ouviu falar na lenda dos três macaquinhos?

Lula, Dilma e Guido Mantega 
Conta a lenda que os três Sábios Macaquinhos chegaram ao arquipélago em um barco que vinha de mares distantes. Outros dizem que o barco chegara das estrelas de uma constelação longínqua, quando aquela montanha era um vulcão efervescente.

Mizaru, Kikazaru e Iwazaru Katana orientavam a todos aqueles que se dispunham a aprender tal prática, que só se desenvolve e se educa quando se vive nas próprias comunidades através de exemplos e dedicação constantes. Com o poder E Sabedoria eles orientavam a todos a transformar todo mal em bem.
A Luz no ver, o Amor no ouvir e o Poder no falar e na Sabedoria que os Três Sábios Katanas viviam ensinando, a tudo e a todos transformavam.

No decorrer dos anos alguns peregrinos conseguiram chegar fisicamente até o local sagrado para, aos pés dos três Sábios Macaquinhos, receber a honra de serem guardiões, e defensores da paz e a harmonia entre os povos.

Nestes tempos de mudanças e de transformação, que não se ouve, não se fala e não se vê, a maldade impera trazendo tantas tristezas ao mundo. E agora, dizem os três Sábios Katanas, o tempo é de se viver com coragem para tudo suportar, perseverança para tudo de bom conseguir, e alegria para tudo reconstruir. “Nestes tempos de profunda decadência política, social e moral, as profecias falam da chegada de novos irmãos, para orientar a humanidade a seguir um novo ciclo, em novos caminhos daquela paz e harmonia entre todos”.

Sábios
O primeiro macaquinho tapa os ouvidos com as mãos, o segundo tapa a boca e o terceiro tapa os olhos. Os japoneses dizem que os três são sábios porque fazem isso para evitar ouvir coisas, falar o que não devem e ver o que não devem.

No Brasil, os dirigentes petistas tem usado a lenda dos sábios macaquinhos japoneses para tentar encobrir os malfeitos dos companheiros e as trapalhadas dos governantes petistas. Primeiro foi o presidente Lula que, no auge do mensalão, afirmou que “não sabia de nada, não tinha conhecimento de nada”.

Negocio da China
Agora foi é a vez da presidentA Dilma, primeiro admitiu, ter assinado enganada a autorização para comprar a refinaria de Pasadena, no Texas, inicialmente avaliada em US$ 360 milhões, mas adquirida pela estatal brasileira por US$ 1, 18 bilhão, um sobrepreço de mais de 300%. Um escândalo sem tamanho.
Na época, Dilma era ministra-chefe da Casa Civil, que tinha assento e voto no Conselho de Administração da estatal Brasileira à qual autorizou a transação milionária, segundo veiculada na mídia nacional.
Após o escândalo vir à tona e a oposição propor a instalação de uma CPI para investigar os fatos, Dilma afirmou através de nota, que apoiou a medida porque recebeu “informações incompletas” de um parecer “técnico e juridicamente falho”.

Nada a ver
Assim como seu professor, Dilma agiu como os sábios macaquinhos, só que, no caso, os dois mantiveram os sentidos da fala, da audição e da visão para fazer de conta que não tinham nada a ver com isso.
Dilma, que não leu o que assinou, tapou os olhos, o nariz e a boca, além de envolvida no escândalo ate o pescoço, mostrou que não tem a competência nem o respeito que afirmava ter.

Terra de Ninguém
Nesta terra de ninguém, onde ninguém quer ouvir a verdade, onde ninguém precisa de segurança, trabalho, comida, de honestidade, Justiça e amor.
Nesta terra de ninguém, onde ninguém é respeitado, onde ninguém quer mudar esse quadro de violência, miséria, maldade e enganação.
Nesta terra de ninguém, onde as pessoas vivem tentando usurpar o erário público. Nessa terra de ninguém, onde a prosperidade e a pobreza são, apenas, um meio de se conseguir mais riqueza.
Nesta terra de ninguém, eu tenho medo do que possa acontecer, onde ninguém percebe, onde ninguém escuta, onde ninguém se levanta, onde ninguém é ninguém ou ninguém é alguém.

Profundezas
É impossível não se revoltar com os absurdos que há entre esses personagens malfeitores onde rios de dinheiro não são o suficiente para saciar a fome desses terríveis usurpadores. Personagens atípicos que parecem ter saído diretamente das profundezas do inferno com suas ganâncias dispostos a tudo. Por trás de cada olhar parece se esconder a mensagem de que a vida não vale nada e as nossas esperanças estão (igualmente sustentadas por estruturas sociais) prontas a desmoronar a qualquer momento.

Brasil de Todos
Esse é o nosso Brasil, um país de todos, o éden da corrupção, o paraíso do abandono e da exclusão social. Brasil que diz ser a pátria amada e gentil de filhos humilhados (...), onde seus governantes sempre levam vantagem, Brasil de um povo sem direito algum, desigualdade e impunidade são comuns desde o descobrimento até aqui. Esse é o Brasil Terra adorada.      

Enquanto o povo sofre, sente fome e sede; somos roubados todos os dias, pagamos impostos altíssimos sem vermos o retorno na saúde, educação ou segurança, e o povo tão pouco se incomoda com isso. Ó Pátria amada! Salve! Salve.

Escrevendo este artigo lembrei-me da historia do menino que chega da escola confuso e pergunta ao pai:

- Pai, o que é governo?
O pai explica ao filho: - Bom, meu filho, governo é a "autoridade governamental de uma unidade política", é o "poder de regrar uma sociedade política" e o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce sua autoridade.

- Confuso pergunta Pedrinho - Como assim, papai?
- Disse o pai – Filho digamos que a casa onde você mora é o seu país. Eu sou o chefe da família, eu sou o governo. A sua mãe representa a democracia, pois ela cuida da casa. A Jessica, a nossa empregada, representa o povo, a classe operaria. E você meu filho e seu irmãzinho representam o futuro da nação. É basicamente isso um governo democrático. Entendeu filho?
- “Bom Papai, eu não entendi muito bem não, mas vou pensar no assunto”, disse Pedrinho. 

Como já era noite, o menino foi dormir, pensando naquilo que o pai tinha falado. Na madrugada Pedrinho acorda com uma tremenda dor de barriga e foi ao banheiro. Ao passar pelo quarto dos pais encontrou a mãe dormindo sozinha na cama.

Pedrinho viu que a porta do quarto da empregada estava entreaberta, de onde ele ouve fortes gemidos, porém cheio de curiosidade ele se aproxima da porta e lá estava o pai em cima da empregada. “Mas que filho da p*...!”
- Sentado ao vazo Pedrinho começa a pensar na conversa que teve com o pai.
- “Bom, acho que entendi o que meu pai quis dizer: Enquanto a democracia dorme profundamente o governo fode o povo, a classe trabalhadora e eu o futuro da nação estamos na merda!”

É isso que esse governo está fazendo com o povo brasileiro e um futuro desse país Gigante pela própria natureza. Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve.