Lula, Dilma e Guido Mantega
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Conta a lenda que os três Sábios Macaquinhos
chegaram ao arquipélago em um barco que vinha de mares distantes. Outros dizem
que o barco chegara das estrelas de uma constelação longínqua, quando aquela
montanha era um vulcão efervescente.
Mizaru, Kikazaru e Iwazaru Katana orientavam a
todos aqueles que se dispunham a aprender tal prática, que só se desenvolve e
se educa quando se vive nas próprias comunidades através de exemplos e
dedicação constantes. Com o poder E Sabedoria eles orientavam a todos a
transformar todo mal em bem.
A Luz
no ver, o Amor no ouvir e o Poder no falar e na Sabedoria que os Três Sábios
Katanas viviam ensinando, a tudo e a todos transformavam.
No decorrer dos anos alguns peregrinos
conseguiram chegar fisicamente até o local sagrado para, aos pés dos três
Sábios Macaquinhos, receber a honra de serem guardiões, e defensores da paz e a
harmonia entre os povos.
Nestes tempos de mudanças e de transformação,
que não se ouve, não se fala e não se vê, a maldade impera trazendo tantas
tristezas ao mundo. E agora, dizem os três Sábios Katanas, o tempo é de se
viver com coragem para tudo suportar, perseverança para tudo de bom conseguir,
e alegria para tudo reconstruir. “Nestes
tempos de profunda decadência política, social e moral, as profecias falam da
chegada de novos irmãos, para orientar a humanidade a seguir um novo ciclo, em novos
caminhos daquela paz e harmonia entre todos”.
Sábios
O primeiro macaquinho tapa os ouvidos com as
mãos, o segundo tapa a boca e o terceiro tapa os olhos. Os japoneses dizem que
os três são sábios porque fazem isso para evitar ouvir coisas, falar o que não
devem e ver o que não devem.
No Brasil, os dirigentes petistas tem usado a
lenda dos sábios macaquinhos japoneses para tentar encobrir os malfeitos dos
companheiros e as trapalhadas dos governantes petistas. Primeiro foi o
presidente Lula que, no auge do mensalão, afirmou que “não sabia de nada, não
tinha conhecimento de nada”.
Negocio
da China
Agora foi é a vez da presidentA Dilma, primeiro
admitiu, ter assinado enganada a autorização para comprar a refinaria de
Pasadena, no Texas, inicialmente avaliada em US$ 360 milhões, mas adquirida
pela estatal brasileira por US$ 1, 18 bilhão, um sobrepreço de mais de 300%. Um
escândalo sem tamanho.
Na época, Dilma era ministra-chefe da Casa
Civil, que tinha assento e voto no Conselho de Administração da estatal
Brasileira à qual autorizou a transação milionária, segundo veiculada na mídia
nacional.
Após o escândalo vir à tona e a oposição
propor a instalação de uma CPI para investigar os fatos, Dilma afirmou através
de nota, que apoiou a medida porque recebeu “informações incompletas” de um
parecer “técnico e juridicamente falho”.
Nada a
ver
Assim como seu professor, Dilma agiu como os sábios
macaquinhos, só que, no caso, os dois mantiveram os sentidos da fala, da
audição e da visão para fazer de conta que não tinham nada a ver com isso.
Dilma, que não leu o que assinou, tapou os
olhos, o nariz e a boca, além de envolvida no escândalo ate o pescoço, mostrou
que não tem a competência nem o respeito que afirmava ter.
Terra
de Ninguém
Nesta terra de ninguém, onde ninguém quer
ouvir a verdade, onde ninguém precisa de segurança, trabalho, comida, de
honestidade, Justiça e amor.
Nesta terra
de ninguém,
onde ninguém é respeitado, onde ninguém quer mudar esse quadro de violência,
miséria, maldade e enganação.
Nesta
terra de ninguém,
onde as pessoas vivem tentando usurpar o erário público. Nessa terra de
ninguém, onde a prosperidade e a pobreza são, apenas, um meio de se conseguir
mais riqueza.
Nesta terra
de ninguém,
eu tenho medo do que possa acontecer, onde ninguém percebe, onde ninguém escuta,
onde ninguém se levanta, onde ninguém é ninguém ou ninguém é alguém.
Profundezas
É impossível não se revoltar com os absurdos que
há entre esses personagens malfeitores onde rios de dinheiro não são o
suficiente para saciar a fome desses terríveis usurpadores. Personagens
atípicos que parecem ter saído diretamente das profundezas do inferno com suas ganâncias
dispostos a tudo. Por trás de cada olhar parece se esconder a mensagem de que a
vida não vale nada e as nossas esperanças estão (igualmente sustentadas por
estruturas sociais) prontas a desmoronar a qualquer momento.
Brasil
de Todos
Esse é o nosso Brasil, um país de todos, o
éden da corrupção, o paraíso do abandono e da exclusão social. Brasil que diz
ser a pátria amada e gentil de filhos humilhados (...), onde seus governantes
sempre levam vantagem, Brasil de um povo sem direito algum, desigualdade e
impunidade são comuns desde o descobrimento até aqui. Esse é o Brasil Terra
adorada.
Enquanto o povo sofre, sente fome e sede; somos
roubados todos os dias, pagamos impostos altíssimos sem vermos o retorno na
saúde, educação ou segurança, e o povo tão pouco se incomoda com isso. Ó Pátria
amada! Salve! Salve.
Escrevendo
este artigo lembrei-me da historia do menino que chega da escola confuso e
pergunta ao pai:
- Pai, o que é governo?
O pai
explica ao filho: - Bom, meu filho, governo é a "autoridade governamental de
uma unidade política", é
o "poder
de regrar uma sociedade política" e o aparato pelo qual o corpo governante
funciona e exerce sua autoridade.
- Confuso pergunta Pedrinho -
Como assim, papai?
- Disse o pai – Filho digamos que a casa onde
você mora é o seu país. Eu sou o chefe da família, eu sou o governo. A sua mãe
representa a democracia, pois ela cuida da casa. A Jessica, a nossa empregada,
representa o povo, a classe operaria. E você meu filho e seu irmãzinho
representam o futuro da nação. É basicamente isso um governo democrático.
Entendeu filho?
- “Bom
Papai, eu não entendi muito bem não, mas vou pensar no assunto”, disse
Pedrinho.
Como já
era noite, o menino foi dormir, pensando naquilo que o pai tinha falado. Na
madrugada Pedrinho acorda com uma tremenda dor de barriga e foi ao banheiro. Ao
passar pelo quarto dos pais encontrou a mãe dormindo sozinha na cama.
Pedrinho viu
que a porta do quarto da empregada estava entreaberta, de onde ele ouve fortes
gemidos, porém cheio de curiosidade ele se aproxima da porta e lá estava o pai
em cima da empregada. “Mas que filho da
p*...!”
- Sentado
ao vazo Pedrinho começa a pensar na conversa que teve com o pai.
- “Bom, acho
que entendi o que meu pai quis dizer: Enquanto a democracia dorme profundamente
o governo fode o povo, a classe trabalhadora e eu o futuro da nação estamos
na merda!”
É
isso que esse governo está fazendo com o povo brasileiro e um futuro desse país
Gigante pela própria natureza. Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve.