sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Será em vão a pajelança dos dois caciques do PMDB

Será em vão a pajelança de dois caciques, o senador “barbudo” Valdir Raupp e deputada Federal Marinha Raupp. Para tentar a liberação do valor superior a R$ 72 mil, bloqueados pela Justiça, o casal peemedebista alegou que "dependem exclusivamente deste dinheiro para sobreviver". O valor a que o casal se refere é proventos de aposentadoria do senador barbudo como ex-governador do Estado de Rondônia, que foi penhorado para reparar danos causados ao erário.


Justiça
Eles foram condenados, em ação de improbidade administrativa: "Desde março eles deveriam ter pago à primeira (de 36 parcelas), e sequer justificaram o motivo do não pagamento". A juíza Inês Moreira da Costa, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública, destacou na decisão que “tanto o senador, bem como a deputada (esposa Marinha) devido à sua grande influência no cenário político nacional, se quisessem pagar esta dívida já teriam pago”.

Mentira
Nos autos a magistrada mencionou que não é verídica a afirmação de que os pombinhos “dependem exclusivamente destes recursos para sua própria subsistência e de seus familiares”, tendo em vista que a penhora ocorreu somente em conta que se destina ao recebimento dos proventos de aposentadoria como ex-governador do Estado. Como é público, ele também é senador da República, e é remunerado por esse cargo. Além disso, o Tribunal de Justiça de Rondônia, em várias decisões, tem aceito a tese da  penhorabilidade do salário, desde que não comprometa a subsistência do devedor e de sua família.


Coitadinho!
Algumas pessoas convivem e se deixam contagiar pela tristeza e conversa (mais precisamente a lábia). O "mestre" do engano possui uma mente brilhante, sedutora e, porque não dizer, cativante. Ele chora, e mata (a si, mesmo, e os outros) para impressionar e comover o seu alvo. A ardileza impera na relação. A manha do enganador  faz com  que sua vítima se seduza com a "boa e triste conversa", para depois de segundos, tudo estar a favor do enganador. Armar um drama, uma desventura é com ele mesmo. Qualquer excelente autor dramático poderia se sentir ofuscado em sua arte por esse tipo de gente. Lamentavelmente vivemos a cultura do coitadinho.

Bolsa-família
Um beneficio de ajuda às famílias carentes é um beneficio em parceria com o Programa Fome Zero, projeto criado para alimentar as famílias que não tem o que comer, e os bolsos dos espertos. O bolsa família, também serve para as famílias que ganham menos de um salário mínimo por mês e passam por dificuldades. Temos, também, o vale gás para que as pessoas não gastem com os botijões na preparação dos alimentos e principalmente o vale compras que serve para as famílias fazerem compras mensalmente de produtos necessários como: arroz, e feijão, entre outros. Não podemos deixar o nobre senador e sua esposa passar necessidades tendo um programa como esse criado pelos seus “companheros” Lula e Dilma. 
Por falar na Dilma, um amigo meu me enviou um texto que eu achei muito interessante sobre a presidentA Dilma, como ela gosta de ser chamada:

PRESIDENTA
Uma belíssima aula de português!
Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.
- A presidenta foi estudantA?
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio ativo do verbo ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Diz-se:
- capela ardente, e não capela "*ardenta*";
- se diz estudante, e não "*estudanta*";
- se diz adolescente, e não "*adolescenta*";
- se diz paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma *adolescenta*, pouco *pacienta*, que imagina ter virado *eleganta* para tentar ser nomeada *representanta*; e
Esperamos vê-la algum dia *sorridenta* numa capela *ardenta*, pois esta *dirigenta* política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar *contenta*".

Por favor,
- *pelo amor à língua portuguesa* - (Texto de Miriam Rita Moro Mine/Universidade Federal do Paraná, enviado por Alcebíades Flávio da Silva).

PARA PENSAR

“Feliz, mesmo, foi Ali-Babá, que não viveu no Brasil, e, só conheceu 40 ladrões”.

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